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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta segunda-feira a Lei nº 15.263/2025, que institui a Política Nacional de Linguagem Simples e proíbe o uso de formas de flexão de gênero consideradas “neutras” em documentos oficiais dos órgãos públicos de todos os níveis federativos. A medida restringe expressões como “todes” ou “elu” e visa unificar a comunicação governamental segundo a norma culta da língua portuguesa.
A cidade de Flores da Cunha (RS) iniciou um diagnóstico, conduzido pela sua Subsecretaria de Cultura, para verificar a presença, o uso e o vínculo afetivo com o Talian, língua de imigrantes italianos cooficial no município. A iniciativa integra o preparo de um Plano Municipal de Ações para a Salvaguarda da Língua, previsto em decreto local, que visa planejar oficinas, cursos e atividades culturais para fortalecer o idioma e transformar dados comunitários em políticas públicas.
A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 6256/2019, que estabelece a Política Nacional de Linguagem Simples. A proposta, de autoria da deputada Erika Kokay (PT-DF), determina que órgãos públicos de todos os níveis de governo adotem técnicas de comunicação claras e acessíveis, visando ampliar o entendimento da população sobre atos administrativos e facilitar o controle social. O projeto segue para sanção presidencial.
O governo da Região Autônoma do Tibete, na China, anunciou recentemente uma reforma educacional que removerá a língua tibetana como disciplina obrigatória no exame nacional de admissão à universidade (Gaokao) a partir de 2026. Com isso, o idioma deixará de ter peso central para a maioria dos estudantes, sendo oferecido apenas como prova optativa para quem se inscrever em cursos especializados, como literatura ou medicina tibetana.
Este artigo analisa a Novafala criada por George Orwell em 1984 (1949), explorando como o autor utiliza a língua para refletir sobre o controle do pensamento e da liberdade de expressão. A partir de uma perspectiva linguística e literária, o texto examina a estrutura da Novafala, sua relação com a hipótese Sapir-Whorf e possíveis paralelos com o mundo real, mostrando como a manipulação da linguagem pode influenciar a forma de pensar.